segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Cursos

Curso de mestre de obras
Local: SITICON – Blumenau- SC
De Segunda a sexta-feira das 19 as 21:30

Instituto Votorantim
0800-7019898
Curso: Pedreira
www.futuroemnossasmaos.com.br

Eventos

FICONS
Local Centro de Convenções de Pernambuco – Recife-PE
De 2 a 6 de outubro
6º ExpoAcabamentos
Local: Fiergs, Porto Alegre-RS
De 18 a 21 de outubro
Construsul 16º Feira Internaiconal da Construção e 8º Expomaquinas
Local: Fenac – Novo Hamburgo – RS
De 31 de julho a 3 de agosto de 2013

Revistas

Equipe de obra- como construir na prática – SENAI
Revista Construção Metálica ABCEM – Associação Brasileira da Construção Metálica www.abcem.org.br
Construsul  - www.suleventos.com.br
Guia Weber – Quartzolit  www.weber.com.br

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ARTIGO

O Brasil decola mesmo
Ricardo Amorim deixa mensagem otimista para o auditório repleto de empresários do setor
Ricardo Amorim é economista, consultor,
comentarista da Rádio Eldorado,
colunista da revista IstoÉ e um dos
apresentadores do programa Manhattan
Connection, do canal GNT.
Amorim voltou a morar no país depois
de nove anos em Nova York, porque “o que está começando a acontecer aqui é tão espetacular que eu seria maluco se não tivesse voltado! ”E diz que o que acontece pelo mundo, como a crise nos países ricos, é um “verdadeiro tsunami jogando a nosso favor.”
Abriu sua palestra magna, no Construmetal 2010, com o slide da capa da revista inglesa The Economist. A
capa – cujo título é “O Brasil decola” – mostra uma montagem com o Cristo Redentor, no Rio de Janeiro, decolando como se fosse um foguete.
E esse foi o tom de sua apresentação. Nossa economia requer muitos cuidados e ainda existem muitas preocupações, como as altas taxas de juros e a pesada carga tributária.
Mas a boa notícia é que, nos últimos cinco anos, a média de crescimento do Brasil quase dobrou – era de 2,4% e chegou a 4,7% ao ano no final desse período. Precisamos aprender a enxergar o Brasil como o país que está dando certo e não mais como o “país do futuro” que só vimos dar errado.
E apesar de o mercado brasileiro ser menor que o americano, países europeus ou o japonês, ele cresce mais que o deles. Várias empresas estão ganhando mais dinheiro aqui do que lá fora.
Sobre o consumo pelo mundo, Amorim afirmou que o eixo de consumo mudou: saiu dos países ricos e veio para os “pobres”. Os países ricos estão vendendo como vendiam há três anos. Nós estamos vendendo 50% mais do que naquele período. O consumo de massa está vindo para cá, de tal forma que os países que mais estão crescendo no mundo – entre eles a China, a Índia, o Brasil e a Indonésia – têm uma característica comum:
os quatro estão entre os mais populosos do mundo. Segundo ele, “o americano, quando ganha mais, não come mais. Já o chinês, o indiano e o brasileiro vão comer mais, e isso significa demanda de produto
básico.” Nos últimos três anos, oito milhões de empregos deixaram de existir nos Estados Unidos. No Brasil, no mesmo período, foram criados cinco milhões de empregos formais, na Índia foram três milhões e
na China 19 milhões. Amorim pergunta “Cadê a crise global? Não é uma crise global.
O que nós temos é uma mudança no centro de gravidade da economia mundial, saindo de lá e vindo para cá.”
O conselho do economista para a plateia foi: “Em primeiro lugar, mirem suas vendas em vendas domésticas. A venda de produtos e bens – como imóveis – que depende de crédito é a que mais cresce no Brasil. Bom para você do setor de aço. Depois, mirem em países emergentes. Vender para países ricos, nos próximos anos,
vai ser muito complicado.” “A percepção, para quem não é do setor, é que o aço é mais para o imóvel
sofisticado. O que eu acho é que vocês precisam popularizá-lo em relação a sua utilização na construção. É na popularização da construção civil que vai estar o maior crescimento das vendas de aço no Brasil.”

PERGUNTAS E REPOSTAS

Sistemas construtivos em drywall      A casa fica bonita com drywall?
Claro. A beleza do ambiente dependerá do projeto de arquitetura e do seu toque pessoal. A qualidade do acabamento é igual ou até superior à de uma parede convencional, porém o sistema é mais racional e extremamente versátil para a manutenção e futuras reformas.
1.        A manutenção é mais fácil em drywall ou em paredes de alvenaria?
Em drywall, pela própria natureza da tecnologia. As instalações elétricas e hidráulicas passam pelo interior das paredes, agilizando o acesso. Os reparos são facilmente executados, sem "quebra-quebra" da parede ou do piso.
 
2.        A tecnologia drywall já é utilizada no Brasil?
Sim, há mais de 10 anos, pelas melhores construtoras, nos mais modernos empreendimentos residencias e comerciais.
 
3.        Drywall é resistente?
Totalmente. As estruturas metálicas são fabricadas em aço galvanizado para garantir a resistência do drywall aos impactos normais do dia-a-dia. O sistema é testado em laboratórios dentro dos mais rígidos critérios, para que o drywall suporte, com toda segurança, portas, armários, estantes etc.
 
4.        Drywall é superior à alvenaria na questão do conforto térmico?
Sim. As propriedades das placas de gesso contribuem para regular e estabilizar a temperatura. Dessa forma, o ambiente fica fresquinho no verão e quentinho no inverno.
 
5.        Drywall oferece bom isolamento acústico?
Sim. Por isso, o sistema é utilizado nas melhores casas de shows, salas de concerto, cinemas etc. A proteção sonora de uma parede em drywall é no mínimo igual à de alvenaria. Mas o drywall ainda permite composição de duas ou mais placas de gesso com lã mineral, para atender às mais exigentes especificações de isolamento acústico.
 
6.        Drywall oferece mais economia que a parede de alvenaria?
Sim, pelo uso mais racional do dinheiro. Com o projeto em mãos, você faz o orçamento e sabe exatamente o quanto vai investir, evitando gastos extras. A execução é rápida, limpa e realizada por profissionais especializados, sem desperdício nem custos com remoção de entulho.
 
7.        Drywall permite fixação de armários, estantes, quadros e suportes de TV?
Sim. Todo tipo de objeto pode ser fixado em drywall. As lojas especializadas vendem buchas do tipo expansivas ou basculantes, que são ancoradas direto na placa. Cozinhas e outras áreas que exigem armários mais pesados ou suporte de TV devem ser especificadas no projeto, para que a estrutura do sistema seja reforçada.
 
8.        Drywall pode receber pintura, azulejo, papel de parede ou outro tipo de revestimento?
Sim. Neste caso, o drywall funciona exatamente como uma parede convencional, com a vantagem de oferecer uma superfície lisa e já pronta para o acabamento.
 
9.        Drywall pode ser utilizado em áreas úmidas como cozinha, banheiro e área de serviço?
Sim. Para essas áreas são especificadas as placas verdes, com proteção antifungo, resistentes à umidade. A impermeabilização deve seguir os procedimentos adotados como padrão para áreas úmidas em alvenaria.
 
10.     É fácil personalizar um ambiente construído com drywall?
Sim, porque a praticidade é um dos maiores benefícios do drywall. Você pode ampliar a sala, construir o quarto do bebê, projetar o home theater, enfim, adaptar a casa de acordo com o seu momento de vida, com facilidade e economia.
 
11.     O que é construção a seco?
Construção a seco é uma das terminologias utilizadas no mercado para denominar a construção em gesso. Trata-se de um processo industrializado na construção civil onde, a execução no canteiro de obra pouco ou quase nada utiliza de água, dando esta conotação de construção seca. Associa-se ao processo também o fato do canteiro ser mais limpo, com ausência da sujeira característica dos processos tradicionais, com muito barro, argamassa e entulho.
 
12.     O que é Drywall?
Drywall é o sistema para cosntrução de paredes, forros e revestimentos mais utilizado na Europa e nos Estados Unidos. Por fora, parece uma parede de alvenaria. Por dentro, drywall é um show de tecnologia: combina estruturas de aço galvanizado com placas de gesso de alta resistência mecânica e acústica, produzidas com rigoroso padrão de qualidade.
 
13.     Quais as vantagens para o construtor do sistema construtivo em drywall?
As vantagens para o construtor e/ou empreendedor devem ser analisadas sempre comparando o sistema com a alvenaria ou alternativas menos industrializadas. Apresentam:
-Redução do volume de material transportado, vertical e horizontalmente, na obra;
-Facilidade nas instalações hidráulicas e elétricas, evitando quebras em função dos vazios;
-Mínimo de desperdício e retrabalho;
-Flexibilidade nos lay outs;
-Economia com a mão de obra;
-Menor espessura de paredes e ganhos de área útil;
-Redução do peso da construção, tornando-a mais leve podendo ser otimizado os projetos estruturais;
-Redução do cronograma e dos custos financeiros da obra.
 
14.     Quais as vantagens para o consumidor final do sistema construtivo em drywall?
As vantagens para consumidor final são:
-Possibilidade de reformas em poucas horas, sem movimentação de grandes volumes de materiais e mão de obra;
-Facilidade de manutenção nas instalações hidráulicas, elétricas e de repintura;
-Melhor desempenho acústico quando comparado com os sistemas tradicionais;
-Soluções para fixação de qualquer tipo de objeto nas paredes e forros.
 
15.     Quando é possível utilizar um sistema construtivo em drywall?
O sistema pode ser utilizado em obras novas ou reformas e em qualquer tipo de uso: residencial, comercial, industrial, etc sempre em áreas internas.
A tecnologia do sistema permite o uso em:
Paredes: na substituição aos sistemas tradicionais como diversos tipos de alvenaria – tijolo comum, bloco de concreto, etc.
Forros: substituindo diversos materiais ou processos menos industrializados.
Revestimentos: como uma alternativa adicional para acabamentos de paredes brutas com possibilidades complementares.
 
16.     Um imóvel construído com drywall é mais fácil de vender?
Sim.Além de todas as vantagens do sistema, a espessura das paredes em drywall é menor que a das paredes de alvenaria, ampliando a área útil do ambiente. E a mesma flexibilidade que você desfrutará em sua casa pode ser transferida para o futuro comprador do imóvel, garantindo mais liquidez ao investimento.

Leis

LEGISLAÇÃO
LINK
Lei de Licitações e Contratos Administrativos
Lei que regulamenta as profissões de Engenheiro e Arquiteto
Lei que institui a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART)
Lei de Diretrizes Orçamentárias para 2011
Convênios


PUBLICAÇÕES

DOCUMENTO
FONTE
LINK
Cartilha sobre Obras Públicas
Tribunal de Contas da União (TCU)
Manual de  Edificações
Governo Federal



Orientação Técnica sobre Projeto Básico
Instituto Brasileiro de Auditoria de Obras Públicas (IBRAOP)
Higiene e Segurança no Trabalho
Ministério do Trabalho

Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil (SINAPI)
Caixa Econômica Federal (CEF)
Sistema de Custos Rodoviários 2 (SICRO 2)
Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT)
Normas e Manuais de Rodovias
Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT)
Manuais de Saneamento
Ministério das Cidades
Manual de Saneamento
Fundação Nacional de Saúde (FUNASA)
Manuais de Hidrelétricas
ELETROBRÁS
Manuais de Hidrelétricas
Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL)
Manuais de Recursos Hídricos
Agência Nacional de Águas (ANA)
Manuais de Irrigação e Barragens
Ministério da Integração
Manuais de Irrigação e Barragens
Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (CODEVASF)